"Porsche anuncia que, a partir de 2022, vai produzir eletro combustíveis"
Wired
"Amazon pretende lançar sua própria moeda digital"
Autocar
"Tesla irá aceitar Bitcoins como forma de pagamento"
Tech Radar
Manchetes deste tipo estão presentes nos principais portais de notícias sobre negócios e inovação, indicando tendências e novas oportunidades de mercado.
Mas, o que mais elas nos apontam?
Podemos dizer que a Porsche, a Amazon e a Tesla não apenas investem em tecnologia, como também a incorporam em seus modelos de atuação. Ou seja, o core destas instituições é tecnológico, e não apenas um setor em específico.
Empresas como essas compreendem que a Transformação Digital é uma mudança de mentalidade que irá modificar suas operações, ciclos de vendas, modelos de negócios e até mesmo a oferta de produtos.
Em instituições onde a Transformação Digital está sempre em curso, a cultura empresarial é orientada pela tecnologia, pelos objetivos, e não somente pelos resultados. Quando isso acontece, sabemos exatamente o que queremos resolver e percebemos que isso pode ser feito de inúmeras formas.
O Airbnb, por exemplo, não desejava se tornar a maior rede de hotéis do mundo, e sim aproximar as pessoas. Este propósito claro culminou no produto digital como o conhecemos: um ambiente onde encontramos diferentes tipos de hospedagens e experiências oferecidas por anfitriões. Hoje, não há nenhum outro produto como o Airbnb no mercado e, provavelmente, ele vai continuar evoluindo e oferecendo novas soluções, sabe por quê?
É por isso que a Transformação Digital contribui tanto para o desempenho das empresas. Com o tempo, elas encontram novas oportunidades de mercado, possibilidades que, até então, passavam despercebidas - mesmo estando bem "debaixo do nariz."
Inovar é compreender necessidades e propor mudanças, é ter novas perspectivas e antecipar tendências. É adaptar-se com rapidez às mudanças do mercado, sair na frente da concorrência e se reinventar sempre que necessário. Para tanto, precisamos pensar e atuar de forma ágil - e é isso que a Transformação Digital oferece. A tecnologia sai da área de TI e envolve toda a empresa, é integrada a estrutura empresarial, são adotadas novas metodologias de trabalho e cria-se, então, uma nova cultura e um novo mindset.
Além disso, possuem modelos horizontais e distribuídos de gestão, em que todos da equipe se sentem motivados a contribuir com novas ideias.
Pouco a pouco, barreiras na comunicação e na troca de conhecimentos são superadas, e o que antes era uma caixinha rígida com vários compartimentos se torna um organismo vivo e vibrante.
Então, por onde e quando começar?
O processo de Transformação Digital não começou agora. A popularização da internet, o avanço dos dispositivos móveis e aplicativos, a automatização de processos, o armazenamento de informações, a análise de dados, a nuvem, o Big Data… Todos esses fatores estão estritamente ligados com a constante busca por inovação, tanto por parte das empresas quanto da própria sociedade.
Queremos mais agilidade, flexibilidade e segurança. Queremos poupar tempo, otimizar recursos e nos tornar cada vez mais sustentáveis.
Há poucos anos, alguns produtos digitais como o Ifood, Uber, Spotify e muitos outros que existem hoje eram inimagináveis. Essas soluções revolucionaram o mercado, antecipando tendências e as necessidades dos consumidores que, assim como as tecnologias, também mudam e são um reflexo do “espírito do tempo” (Zeitgeist).
Estamos na Era do Cliente, da Transparência, da Personalização, onde ele assume um papel ativo, é parte integrante do desenvolvimento de novas soluções tecnológicas. Agora, os consumidores têm acesso facilitado à informação, encontram diversas opções para o que procuram e não se contentam apenas com o básico. São eles quem ditam o passo, o tom, a música - e o mercado se adapta ao ritmo.
Toda essa nova dinâmica precisa diariamente ser entendida e incorporada pelas marcas e empresas. Não dá mais para esperar! A Transformação Digital acontece agora, a todo instante. Não é mais um diferencial, um destaque. É uma necessidade para quem quer sobreviver às mudanças no mercado e prosperar nos negócios.
Continuar no mesmo lugar não é mais opção. Para manter um negócio saudável e competitivo, ele precisa se adaptar continuamente às demandas do mercado e dos consumidores.
Por isso dizemos que a Transformação Digital é cíclica, ou seja, não é um objetivo final, um projeto que se encerra e vai para a gaveta. Transformação Digital é incorporar a cultura tecnológica no dia a dia da empresa, é conceber o mundo com novas lentes, uma atitude que irá modificar o modus operandi, podendo culminar na criação de novos processos e/ou produtos. Em muitos casos, ela poderá, até mesmo, gerar novos insights para seu negócio, pois você encontrará oportunidades que, até então, eram imperceptíveis.
Infelizmente, a grande maioria dos empreendedores brasileiros ainda têm a visão de que desenvolver uma solução digital, seja para resolver uma questão interna ou para abraçar uma oportunidade de negócio, é somente um custo, e não um investimento. Algo que gera apenas gastos.
Porém, a Transformação Digital pode começar em uma pequena parte da empresa e, pouco a pouco, avançar para as demais áreas. Além disso, produtos digitais são organismos vivos, que estão em constante adaptação e evolução. Ao encará-los dessa forma, perceberemos que, na verdade, estamos investindo no futuro da companhia para obter resultados de curto, médio e longo prazo.
Essa predisposição é uma resposta à atual crise econômica, intensificada pela pandemia. Tais empresas compreendem que a adoção de novas tecnologias pode mitigar os efeitos colaterais da crise, acelerando processos e poupando recursos. Além disso, uma pesquisa da Harvard Business School, mostrou que as instituições que investem em Transformação Digital têm uma margem melhor de ganhos brutos e líquidos.
A Transformação Digital pode melhorar de forma exponencial o desempenho das empresas. Quando otimizamos operações evitamos desperdícios, reduzimos custos e aumentamos a satisfação dos clientes e, consequentemente, aumentamos os ganhos. Além disso, temos mais controle sobre processos, identificando com facilidade onde estão os gargalos e as decisões que precisam ser tomadas.
Não podemos esquecer, é claro, da vantagem competitiva. Se acompanhamos e nos adaptamos às tendências de mercado, temos mais chances de inovar e sair na frente. Portanto, fique de olho nas mudanças de comportamento, em especial do consumidor 4.0. É claro que aqui estamos trazendo apenas um pequeno panorama dos benefícios da Transformação Digital. Conforme o segmento, as vantagens ganham seu próprio tom. Veja as vantagens da transformação digital na saúde e na educação, por exemplo.
Não existe uma "receita de bolo" para a Transformação Digital, mas existem sim alguns passos básicos que merecem atenção. São eles:
Nesta primeira etapa você deve se perguntar:
Esta reflexão é importante para se ter um propósito bem definido, algo que vai além do que a empresa faz e os benefícios que oferece. Propósito é a razão de existir, e traduz como a sua empresa irá contribuir para o mundo. Quando estabelecidos, o propósito e os objetivos irão orientar todas as suas ações no processo de Transformação Digital. Por isso, devem ser determinados em equipe, para que todos estejam alinhados e sigam na mesma direção.
Não existe uma "receita de bolo" para a Transformação Digital, mas existem sim alguns passos básicos que merecem atenção. São eles:
Nesta primeira etapa você deve se perguntar:
Esta reflexão é importante para se ter um propósito bem definido, algo que vai além do que a empresa faz e os benefícios que oferece. Propósito é a razão de existir, e traduz como a sua empresa irá contribuir para o mundo. Quando estabelecidos, o propósito e os objetivos irão orientar todas as suas ações no processo de Transformação Digital. Por isso, devem ser determinados em equipe, para que todos estejam alinhados e sigam na mesma direção.
A reflexão a ser feita nesta fase é:
Às vezes temos ideias incríveis de novos produtos digitais, mas na hora de tirá-las do papel percebemos que precisamos dar um passo atrás, pois não temos uma equipe capacitada para isso no momento, por exemplo.
Pode acontecer, também, de termos um time de profissionais dentro de casa, que domina muito bem a parte técnica, mas não se garante em soft skills como criatividade, comunicação, trabalho em equipe e gestão de tempo. Habilidades que, assim como o design e as linguagens de programação, são fundamentais para a Transformação Digital.
Não podemos esquecer que quando falamos em equipe, estamos também falando em negócios, marketing, vendas, financeiro, recursos humanos, customer experience, etc. Uma boa ideia ou um ótimo produto não terão sucesso no mercado sem o trabalho conjunto de todas estas áreas. Além da capacitação, a equipe também precisa de autonomia, apoio de seus gestores e… adivinhe? Objetivos claros!
"Uma boa pessoa na equipe é aquela que está aberta para aprender coisas novas. Ela não precisa saber tudo, mas consegue realizar suas tarefas com agilidade e mostrar resultado."
Manoel Souza, Founder & CEO da ateliware
C-levels e demais lideranças têm um papel essencial na Transformação Digital: são essas pessoas que encabeçam o processo e estão junto do time nas tomadas de decisões necessárias. Para que se tenha uma equipe comprometida com a TD, o mindset destas pessoas tem que estar preparado para assumir riscos e dar autonomia. A liderança não pode ser uma "trava" no avanço. Uma equipe engajada na Transformação Digital depende do apoio e comprometimento de seus líderes.
A velocidade em que tudo acontece atualmente clama por lideranças aptas a responder no mesmo ritmo. A visão a curto e longo prazo é essencial e deve ser global, alcançando cada parte da empresa. Assim, lideranças e times trabalharão juntos para alcançar os objetivos.
Digamos que você possua um processo interno de vendas que é 100% analógico e decidiu digitalizá-lo para que seja mais otimizado. Para isso, será desenvolvido um produto digital, que precisa atender as necessidades reais dos usuários, neste caso, sua equipe interna da área de vendas.
Embora os vendedores sejam os usuários da solução, sua empresa não perdeu de vista o cliente final, que são os clientes externos. Com processos mais ágeis seu time poderá se concentrar em garantir um melhor atendimento, ao invés de dedicar seu tempo em atividades burocráticas, por exemplo.
Por isso é importante ter objetivos claros, e não resolver problemas imaginários - ou problemas existentes, mas que não valem o investimento neste momento pois existem outras prioridades.
E se a dúvida é como priorizar, o processo de descoberta pode vir a calhar, pois este irá entender a "dor", validar se ela realmente existe e qual é seu tamanho, por exemplo se esta engloba 1 setor, ou 3 setores da empresa, ou se é uma dor da equipe interna ou do cliente final
Este processo de descoberta, também conhecido como discovery, contribui para a validação do investimento, estudando o mercado e identificando oportunidades. O usuário tem grande importância nesta etapa e entrevistas e testes são muito comuns. Com isso, sua empresa ganha agilidade, poupa tempo e não perde dinheiro, pois só seguirá para o efetivo desenvolvimento da solução se realmente fizer sentido para o negócio, para o usuário e para o mercado.
Um discovery de sucesso é aquele que já se atenta a questões como usabilidade e interação do usuário, o que certamente irá evitar retrabalhos e diminuir consideravelmente não apenas os custos de desenvolvimento e manutenção futura, como também os riscos de uma solução não dar certo.
Vale ressaltar que o cliente não deve estar em foco apenas na hora de traçar objetivos. A cada nova ação, serviço ou ferramenta proposta é fundamental entender e testar a aplicabilidade e a melhoria contínua pensando com a cabeça dele - e não com o seu ponto de vista, já que na maioria das vezes você não é o usuário do seu produto.
Como já comentamos, primeiro precisamos compreender que o uso de novas tecnologias não é o objetivo final, mas um meio para alcançar a inovação. Depois, temos que modificar nosso mindset, a cultura empresarial e as operações. Esse processo em algum momento irá envolver:
Digitizar é a passagem de dados físicos para o formato digital, ou ainda, realizar atividades, do início ao fim, sem a utilização de papel. Nesse caso, todas as informações são geradas, transmitidas e acessadas online.
Digitalizar uma empresa seria tornar o negócio digital, o que exige mudanças no modelo de atuação. Para isso, a empresa deve abraçar novos processos, sistemas, ferramentas e meios de colaboração.
Geralmente, o processo de digitalização acarreta em utilizar uma solução de prateleira já existente no mercado ou na construção de um produto digital proprietário, customizado e personalizado para sua demanda, empresa e usuário.
Um produto customizado pode ser desenvolvido "dentro de casa", o que vai demandar uma equipe interna capacitada, ou podemos optar por um fornecedor de tecnologia.
Se você escolher a segunda opção, que é a seguir com o desenvolvimento junto a um fornecedor, fique de olho nos diferentes tipos de serviços prestados hoje. Muitas fábricas de software, por exemplo, ficam com uma parcela da propriedade intelectual da solução desenvolvida e utilizam soluções pré-prontas, o que pode fazer com que o produto final não se adeque 100% à sua demanda. O importante é analisar qual o melhor fornecedor para cada necessidade. Talvez um fornecedor que desenvolva o software totalmente customizado seja a melhor solução.
Após digitizar a empresa e digitalizar operações, podemos seguir para uma nova etapa: a automação, que é tornar processos automáticos, onde mecanismos realizam tarefas com ou sem a interação do homem.
A automação torna processos mais eficientes e velozes, utilizando tecnologias como Big Data, Data Analytics, Inteligência artificial, Machine Learning, entre outras. Com essas ferramentas, atividades corriqueiras e repetitivas podem ser realizadas automaticamente, reduzindo custos e erros.
Essas três partes atuando em conjunto com a Transformação Digital impulsionam o crescimento das empresas.
Por falar em processos ágeis e eficientes, os times envolvidos na Transformação Digital utilizam muitas metodologias que auxiliam na construção dos melhores caminhos para atingir um objetivo.
Nós vamos abordar aqui as metodologias ágeis, e o primeiro passo é deixar claro que metodologias ágeis nada tem a ver com entregar mais rápido, mas sim sobre dar agilidade no processo. O foco destes métodos é a adaptação, quebrando o todo em partes menores e criando entregas parciais que, por sua vez, permitirão resultados e feedbacks mais rápidos, resultando em uma versão final mais completa e assertiva.
Nós temos um artigo bem interessante que explica como as principais metodologias ágeis de desenvolvimento funcionam. Por enquanto, vamos seguir com os pontos-chaves:
Importante: Ser ágil não é seguir este ou aquele método, e sim perceber onde você está, dar um passo à frente em direção ao seu objetivo, ajustá-lo de acordo com seus aprendizados e repetir. O ideal é compreender como cada método funciona e adaptá-lo de acordo com as suas necessidades. A forma como você vai fazer isso também vai depender da equipe e da estrutura disponíveis, das metas de negócio e, até mesmo, do nível de maturidade digital da sua empresa.
O mesmo conselho que demos acima é válido também para as tecnologias emergentes, isto é, aquelas que ainda estão em desenvolvimento e pouco a pouco conquistam o mercado. Por mais atraentes que sejam, devemos primeiro entender como elas são, para que servem e quais recursos precisamos para, com isso, definir se faz sentido empregá-las ao seu negócio ou produto digital.
Entre as novas tecnologias do momento, temos:
Pouco a pouco, estas novas tecnologias estão se tornando cada vez mais populares, servindo como base para o desenvolvimento de muitas outras, como no caso de robôs cuidadores e fraldas inteligentes - inovações que representam não apenas disrupções no status quo, como também novas oportunidades de mercado. Se nos anos 90 as empresas tiveram que se adaptar à internet, num futuro próximo não será diferente com relação a estas tecnologias.
Saímos de um mundo VUCA, isto é, volátil, incerto, complexo e ambíguo, um mundo que se transforma o tempo todo e em pouco tempo, para o mundo BANI, que é frágil, ansioso, não-linear e incompreensível.
O novo acrônimo, criado pelo antropólogo e futurista Jamais Cascio, carrega a chave para que as empresas continuem inovando e prosperando sob a nova ótica que surgiu em 2020.
Para o autor, atualmente não vivemos apenas circunstâncias instáveis, incertas, mas circunstâncias caóticas, cujos resultados nem sempre são previsíveis e compreensíveis.
A pandemia de Covid-19 deixou isso muito claro: em poucos meses, pessoas físicas e jurídicas foram impactadas em diferentes esferas e níveis. Suas relações, hábitos e comportamentos foram completamente modificados. Estruturas até então sólidas mostraram-se rígidas e frágeis, incentivando o surgimento de novos modelos de atuação.
Mas, antes mesmo da pandemia, do mundo BANI e do mundo VUCA, o mercado já se transformava. Aliás, ele nunca foi e nunca será o mesmo por longos períodos.
Até mesmo o "Novo Normal" não é tão novo assim. Esse termo foi criado em 2009, diante da adaptação dos EUA ao pós-crise de 2008, para expressar uma quebra de paradigmas, uma mudança radical na sociedade onde questionamos nosso modo de fazer as coisas, nossas preferências e valores.
Nos últimos 200 anos, tivemos 4 revoluções industriais e fomos da Era da Produção para a Era do Cliente, onde produtos e serviços estão cada vez mais acessíveis, customizados e competitivos.
LINHA DO TEMPO REVOLUÇÕES:
Surge a primeira máquina a vapor e são criadas as primeiras instalações de produção mecânica.
Com o surgimento da energia elétrica, temos a primeira linha de montagem e também o primeiro telefone.
Primeiro controlador lógico programável. A partir desse momento, os sistemas de TI automatizam ainda mais as linhas de produção. Nesse mesmo ano surgiu a internet. 1990 - Primeiro site
Atualmente - A indústria é impulsionada por novas tecnologias como IA, Machine Learning, Big Data e Computação em Nuvem que automatizam tarefas complexas.
Tudo o que dissemos até aqui pode ter te convencido de que, sim, a Transformação Digital é o melhor caminho para reinventar sua empresa e acompanhar o mercado. Mas, como qualquer outro projeto de inovação, em algum momento ele será analisado pelo financeiro, que irá questionar: “quanto isso irá nos custar?” e “esse custo vale à pena?”
É preciso entender também que, quando se trata de Transformação Digital, estamos lidando com "projetos mutáveis", em constante construção, adaptação e melhoria. Também estamos lidando com produtos que envolvem testes, experimentação e aprendizados.
Logo, falar dos resultados da Transformação Digital e o seu retorno sobre investimento não é uma ciência tão exata na grande maioria das vezes. Como a meta final desta mudança é a economia financeira e ganho de lucratividade, não podemos esquecer que para alcançá-la teremos também ganhos na experiência do usuário e na produtividade dos times, que muitas vezes precisam ser dissolvidos ao longo do prazo da operação.
Na busca por transformação, toda e qualquer alternativa possui algum risco. Por isso é importante identificar com antecedência até onde a empresa está disposta a ir. A Transformação Digital é cíclica e as soluções geradas por ela são como organismos vivos.
Claro que existem investimentos mais previsíveis como equipamentos, contratação, treinamento de equipes, etc. Ter esta previsibilidade é importante, mas por via de regra o custo depende muito do tipo da demanda e do esforço que deverá ser aplicado para resolver o problema.
Por esse motivo, as empresas precisam estar preparadas para continuar investindo no produto mesmo após sua “conclusão”.
A ateliware é um ateliê de softwares handmade, uma empresa que atua com o objetivo de transformar negócios a partir da cocriação de produtos e soluções digitais sob demanda – customizados.
“Ateliware” é a junção das palavras “ateliê” e “software”. Isso quer dizer que usamos nossas habilidades para desenvolver produtos dominando processos completos, tal qual um artesão. Também quer dizer que não trabalhamos com "produtos de prateleira", não vendemos soluções pré-prontas. Cada solução que desenvolvemos aqui é única.
Criamos aplicações mobile (web, híbrida ou nativa), web ou desktop, e estamos preparados para atender sua empresa com excelência em todas as etapas do desenvolvimento de softwares.
A fase inicial é o discovery, onde ideias e investimentos são analisados e validados. Depois, temos a etapa de product concept, onde toda a parte de UX e UI são desenhadas, culminando no build, onde o back-front e front-end são construídos.
A empresa já teve como parceiros marcas como Amazon, Banco Santander e Unimed, atualmente atende empresas como Grupo Votorantim, Grupo Alliar e Getnet.
Aqui dentro da ateliware, em uma iniciativa interna que chamamos de ateliLAB (ateliê de desenvolvimento de produtos internos próprios), nasceram muitas iniciativas e até este momento duas startups de sucesso: a minestore e a pipefy, ambas já realizaram o spin off.
Plataforma full SaaS de e-commerce que simplifica a criação e o gerenciamento de lojas virtuais, foi criada em em 2014 e atualmente é a solução de e-commerce da GetNet.
Somos co-fundadores do Pipefy, que teve sua fundação em 2015. A Pipefy é uma plataforma de gerenciamento e otimização de processos de trabalho que aumenta a agilidade e a eficiência, gerando melhores resultados, sendo utilizada em mais de 250 países por marcas líderes como Accenture, Visa, GE, Volvo, AB InBev e Telefônica.
Ao longo dos nossos anos de atuação, ajudamos nossos clientes a construir soluções de tecnologia com uma abordagem orientada ao design. O sucesso de nossas entregas é resultado do constante aprendizado, experimentação e evolução de nossos processos. Essa forma de trabalhar é o que nos torna mais do que um simples fornecedor de tecnologia.
Cada vez mais empresas lançam e amadurecem suas estratégias de inovação. Porém, antes de investir em produtos disruptivos e adotar as metodologias mais recentes, pondere o quanto sua empresa está preparada para essa mudança.
Recomendamos avançar pouco a pouco, dividindo o plano estratégico em pequenas partes para, gradualmente, avançar rumo ao objetivo final.
Inovar é reinventar a si mesmo, e não necessariamente criar um novo produto, uma nova marca.
Se a sua empresa ainda não sabe exatamente por onde começar, reflita:
Lembre-se:
A estagnação não é mais opção. para manter um negócio saudável e competitivo, ele precisa se adaptar continuamente às demandas do mercado e dos consumidores.
Portanto, não espere começar a perder mercado para tomar uma atitude. Transforme seu negócio para sempre estar à frente. Inovar é, sim, assumir possíveis riscos. Mas, sabe o que é ainda mais arriscado? Permanecer no mesmo lugar.